Quem disse que aprender
matemática é algo sem graça e complicado? Na maioria das vezes os números se
tornam os grandes vilões e os responsáveis por aumentar ainda mais a rejeição
pela matemática. No entanto, uma nova proposta do Sesi Escola está sendo
colocada em prática para diminuir a negativa dos alunos com a disciplina e
facilitar ainda mais o aprendizado. Com a nova proposta, os estudantes aprendem
de uma maneira divertida e descomplicada a disciplina.
“Os
alunos tem vários métodos para aprender a matemática, seja com jogos ou
materiais físicos. Cada professor pode acompanhar o desenvolvimento do aluno.
Em cerca de um mês da inauguração deste espaço, tivemos um retorno bem
positivo. As crianças e adolescentes aprendem brincando, o que se torna muito
mais divertido”, explica a supervisora do ensino fundamental do Sesi Escola,
Fabíola Dalsasso.
A sala
atualmente é utilizada pelos alunos do 5º ao 9º ano e também pelos alunos da Educação
de Jovens e Adultos (EJA). “Os equipamentos também são um diferencial. Usamos
jogos específicos para cada competência que o professor seguirá com seus
alunos”, enaltece a supervisora da Educação de Jovens e Adultos, Simone
Miguel Gonçalves.
O ensino
por parte dos professores se divide em duas etapas, uma na sala de aula
convencional outra na sala de matemática. “Nós primeiro realizamos um trabalho
dentro da sala de aula. De forma alguma este novo método substituiu o
professor.
Eles
inicialmente vêem o conteúdo e depois o praticam neste novo espaço onde
trabalham com os jogos. Cada aluno possui sua senha e pode acessar de casa e
desta forma o sistema dá todo o acompanhamento. Há um gráfico de desempenho que
o professor pode analisar. Nele estão listadas todas as atividades realizadas,
as que ainda faltam ser concluídas e também a quantidade de erros e acertos de
cada estudante”, explica a professora de matemática do EJA, Cristiane
Cypriano da Silva.
Outro
diferencial é que o aprendizado vai além da plataforma virtual. “Nós temos os
materiais concretos que fazem toda a diferença. Com os blocos sólidos que
servem para trabalhar o volume, por exemplo. Cada aluno consegue tocar naquilo
que está estudando”, complementa Cristiane.
Alunos
aprovam o novo método - Para os maiores interessados, os estudantes, as
novas atividades vêm agradando. “Nós aprendemos de uma forma diferente do que
seria na sala de aula. Conseguimos fazer as atividades, de uma maneira
descontraída e sem deixar de aprender. Está sendo muito legal”, afirma a
estudante do 7º ano, Sabrina Broch Heleodoro.
Colaboração:
Jessica Pereira/Comunicação Sesi
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